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A redução da taxa Selic às mínimas históricas começa a aproximar os setores financeiro e elétrico — que têm muito em comum, mas sempre andaram separados no Brasil. Para diversificar fontes de receita e oferecer novos serviços a clientes, os bancos estão entrando em peso no mercado livre de energia, que deve ganhar liquidez e novos produtos com esse movimento.
Itaú Unibanco, ABC Brasil, Voiter (ex-Indusval), BMG e Bocom BBM são algumas das instituições financeiras que estão dando esse passo, segundo informações dos bancos ou obtidas pelo Valor Econômico com fontes de mercado.
Santander e BTG Pactual — este, pioneiro no movimento — já têm comercializadoras próprias. A crise do coronavírus tirou visibilidade, mas não mudou o rumo desses projetos.
A aposta em energia reflete a busca dos bancos por novas fontes de receitas, mas também é indicativa da tendência de uma maior sofisticação nas negociações da commodity. O mercado livre terá maior abertura nos próximos anos.
*Leia a reportagem completa no site do Valor Econômico.
Fonte: Valor + Talita Moreira
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